E essa dor, que não é minha!
Essa dor, que tua é!
E quando tomo conhecimento que ela te habita,
Essa dor sai de ti,
Mesmo que em ti permaneça,
E vem até a mim,
Para que eu a sinta,
E me faz também sofrer.
Beatriz Napoleão
Bem-vindo! O que há em meu coração é o que cultivo. Mas em minhas lembranças vive o que vivencio e observo. Entre realidades e ficções, faço algumas revelações. Beatriz Napoleão
Essa dor que é dos outros, junta-se com as nossas, e passam a ser dores do mundo.
ResponderExcluirAinda que fossemos isentos de sofrimentos, sofreríamos de qualquer maneira, por solidariedade. Beijo.
Lela
Então, Valeria! Por isso, nossa felicidade nunca é completa. Apenas nos permitimos momentos de total felicidade.
ResponderExcluirBeijo
...depende do ponto de vista, seguindo o comentario postado por Valeria. Só podemos tentar, minorar com afeto e sem perdermos nosso bom senso ,a dor alheia.Não podemos nem devemos, tentar faze-la nossa...isso,será sempre contraproducente, para quem sofre, não podemos sentir pelo outro, apenas fazer em prol do outro!
ResponderExcluirÉ dificil ajudar sem envolver-se e perder-se. É necessario para ajudar, ser imparcial ao maximo...portanto...temos que ser de aço(aparentemente), para praticar a solidariedade!
arteana
Muito bem, Ana! Mas, mesmo que usemos essa armadura é inevitável nosso coração não apertar. Pior é quando não está em nossas mãos essa ajuda.
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